Dedo de prosa. Unha-de-fome.
Pé-de-moleque. Joelho de cano.
Perna-de-pau. Cadeira de balanço.
Tronco de artéria. Mão-de-vaca.
Dor-de-cotovelo. Braço de rio.
Ombro de amigo. Papo-de-anjo.
Fio de bigode. Barba de molho.
Boca de santo. Dente-de-leite.
Nariz de avião. Ouvido de tuberculoso.
Olho de lince. Testa-de-ferro.
Memória de elefante. Cabeça-de-vento.
Entrada de graça. Aeroporto de mosquito.
Pé-de-moleque. Joelho de cano.
Perna-de-pau. Cadeira de balanço.
Tronco de artéria. Mão-de-vaca.
Dor-de-cotovelo. Braço de rio.
Ombro de amigo. Papo-de-anjo.
Fio de bigode. Barba de molho.
Boca de santo. Dente-de-leite.
Nariz de avião. Ouvido de tuberculoso.
Olho de lince. Testa-de-ferro.
Memória de elefante. Cabeça-de-vento.
Entrada de graça. Aeroporto de mosquito.
Por Gilson de Azevedo
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Coloquei este poema, pois num destes dias em algum ônibus de Porto Alegre o vi escrito e achei legal.
Obrigado, Giovana.
ResponderExcluir:-)
heuheuheu!
ResponderExcluirfaltou "pedra no sapato", "cara de pau" "de cara no chao" heueheu
te amo linda s2
hauhaua também não da pra lembrar de tudo! :P
ResponderExcluirTu pode fazer um novo e adicionar esses aí. Espero que o Gilson não se importe. Ou tu pode começar da seguinte forma: "Inspirado em Gilson de Azevedo vos digo...."
Gih